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Quase 60 pessoas foram mortas com a passagem de um poderoso tufão pela ilha de Luzon, nas Filipinas, neste sábado (26), segundo autoridades.
Imagens na televisão mostraram casas arrastadas por rios que transbordaram e pessoas no telhado pedindo ajuda, com a ocorrência de ventos de 100 quilômetros por hora que provocaram forte chuva.
A presidente Gloria Macapagal Arroyo apelou por doações de roupas, cobertores, comida e água para centenas de famílias. "Estou pedindo a nossos compatriotas, especialmente os residentes em Manila e outras províncias no caminho do tufão, para que fiquem calmos, sigam as instruções das autoridades locais e de defesa civil", disse a presidente em uma mensagem pela TV.
Pelo menos 47 pessoas morreram na província de Rizal, de acordo com notícias na rádio. Outras 11 pessoas foram mortas pela queda de muros e nas enchentes na área da capital, informaram autoridades. As operações nos aeroportos internacional e doméstico foram fechadas. Autoridades declararam "estado de calamidade" na região da capital e em 25 outras áreas na ilha principal de Luzon, de forma a acelerar o resgate.
O chefe de previsões do tempo Nathaniel Cruz disse a uma rádio local que o tufão provocou a pior chuva no país desde 1967.