A empresa Haruyama Trading Co., que desenvolveu a roupa, produziu 50 mil ternos para o mercado japonês. Na aparência, os ternos não se difererem em nada de outros usados pelos japoneses que trabalham em escritórios – os chamados “salarymen” – e vem em quatro cores: cinza, carvão, azul-marinho e cinza risca-de-giz. O preço de venda é R$ 1.020.
De acordo com Junko Hirohata, da Haruyama Trading, o terno é recoberto com dióxido de titânio, um produto químico que reagiria com a luz para “matar” o vírus da gripe A que entrar em contato a roupa. A substância química é um ingrediente comum em cosméticos e pastas de dente.
O terno anti-gripe retém suas qualidades protetoras, mesmo após várias lavagens. Pelo menos 24 mil novos casos de gripe suína foram registrados nas últimas duas semanas no mundo. Segundo a Organização Mundial de Saúde, subiu para 343.298 o número de casos, com mais de 4,1 mil mortes causadas pelo vírus H1N1.
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